Que o Brasil está ficando de cabelos brancos não é novidade. Isso graças à medicina que a cada dia se esforça para prolongar a vida das pessoas. Porém, esse fato quantitativo não significa qualitativo!
Um dos maiores desafios do século XXI é a melhoria da qualidade de vida na velhice. Envelhecer de uma forma autônoma e saudável.
A medicina não pode fazer tudo sozinha, por isso ela conta com diversos especialistas para estudar e reverter essa situação. Esses são: educadores físicos, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, advogados, gerontólogos, nutricionistas e etc.
O papel do educador físico vai além de prescrever exercícios físicos, ele é responsável em quebrar imposições sociais e culturais sobre a realização de atividades físicas com idosos.
A palavra-chave é Intergerações.
A sociedade está cada vez mais fechada, segmentada em espaços exclusivos, onde fica mais difícil compartilhar os mesmos lugares.
Como as pessoas estão vivendo mais tempo, e, o quanto antes, todos chegarão “lá”, o envelhecimento não pode ser visto como um obstáculo ou doença para praticar atividades físicas.
Sabemos que a prática de atividade física reduz a probabilidade de ocorrência da maior parte das doenças (ação preventiva) ou contribui para a eficácia do seu tratamento (ação terapêutica).
Quanto maior for o incentivo da sociedade e, principalmente, dos educadores físicos, para a realização deste, melhor será o envelhecimento.
Por isso, utilizar a atividades físicas como estratégia de aproximação entre as gerações poderá reforçar laços, estabelecer uma grande troca entre eles e atingir altos números nas taxas qualitativas.
Potencializar esse vínculo, estimular essa idéia, superar preconceitos e conquistar essa relação intergeracional.
Intergerações!
Referencias
FILHO, Wilson Jacob.”Atividade física e envelhecimento saudável.”XI Congresso Ciências do Desporto e educação Física dos paises de língua portuguesa.Rev.bra.Educ.Fís.Esp.,São Paulo,v.20,p.73-77,set.2006.Suplemento n.5.
CARVALHO, Maria Joana.”A actividade física na terceira idade e relações intergeracionais”. XI Congresso Ciências do Desporto e educação Física dos paises de língua portuguesa. Rev.bra.Educ.Fís.Esp.,São Paulo,v.20,p.71-72,set.2006.Suplemento n.5.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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